Não há como começar uma discussão séria sobre a Astrologia e o Tarot, sem mencionar que algumas pessoas simplesmente não levam as duas práticas à sério.
Por agnosticismo, religião, fé na ciência, falta de provas concretas: a lista de motivos é imensa e eu concordo com todas elas!
Questionar a Astrologia e o Tarot é necessário. Não com a finalidade de “desmascarar” alguma coisa – a menos que o seu objetivo seja remover as próprias máscaras, mas é importante questionar e fazer evoluir a consciência com essas respostas.
Eu comecei a questionar a Astrologia e o Tarot aos 16. Quis entender a sincronicidade por trás das cartas e dos astros e porque faziam tanto sentido (ou não, quando não faziam). Sabe, tem sido uma longa jornada e eu não parei mais de questionar desde então. Quanto mais eu perguntava, mais me via obrigado à pesquisar.
Foi assim que eu aprendi, cursei, pratiquei e até ensinei, a Astrologia e o Tarot nestes quase 20 anos. Entretanto, eu não estou satisfeito com as respostas, ainda.
Exercício diário de Astrologia e Tarot
Por isso, sigo o meu exercício diário de abrir as cartas, mapas astrológicos, livros, artigos acadêmicos, pesquisas em história, artes e etc. Eu continuo a analisar os sinais e traduzir em respostas, e este se tornou meu jeito de ajudar as pessoas que buscam conhecimento e autoconhecimento através dessas Artes.
Astrologia e Tarot, no fim das contas, existem há milênios, remontam à história de civilizações que vão muito além do Tempo Comum (a.C. – d.C.). E todas elas estão aqui, a sua disposição!
Conheça, consulte, aprenda, pratique, e sobretudo, nunca deixe de questionar. Meu convite é que você mergulhe: só assim saberá dizer o que faz e o que não faz sentido nisso tudo.